TY - JOUR KW - General Earth and Planetary Sciences KW - análise espacial KW - análise por conglomerados KW - Hanseníase KW - monitoramento epidemiológico KW - perfil de saúde AU - Véras GCB AU - Soares MJGO AU - Silva LHD AU - Moraes RMD AB -

Introdução: A hanseníase se apresenta de forma heterogênea, o que requer o reconhecimento do perfil e distribuição espacial para a efetivação de ações de controle.

Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico e a distribuição espacial dos casos de hanseníase na Paraíba. Método Estudo ecológico, de base secundária e abordagem quantitativa. Os loci do estudo foram os 223 municípios do estado. Os dados foram coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação/Hanseníase correspondentes ao período de 2015 a 2019. Utilizou-se de estatística descritiva e análise espacial com auxílio do software R.

Resultados: Foram analisados 3.218 casos para o perfil epidemiológico e 3.212 para a análise espacial. Verificou-se maior registro no ano de 2019 (n=778;24,2%); no sexo masculino (n=1.783; 55,5%); faixa etária 40 a 59 anos (n=1.236; 38,4%); classificação multibacilar (n=2.095; 65,2%); forma dimorfa (n= 970; 30,2%), e grau de incapacidade física 0 (n=1.611; 50,2%). Identificaram-se 171 (76,7%) municípios que notificaram casos, e houve detecção de conglomerados simples e compostos envolvendo 31 municípios, situados mais ao Leste e Oeste do estado.

Conclusão: Ressalta-se que a hanseníase permanece com cadeia de transmissão ativa na Paraíba e com distribuição geográfica heterogênea, reafirmando a importância de planejar e executar ações de controle mais resolutivas.

BT - Cadernos Saúde Coletiva DO - 10.1590/1414-462x202331020488 IS - 2 LA - Por N2 -

Introdução: A hanseníase se apresenta de forma heterogênea, o que requer o reconhecimento do perfil e distribuição espacial para a efetivação de ações de controle.

Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico e a distribuição espacial dos casos de hanseníase na Paraíba. Método Estudo ecológico, de base secundária e abordagem quantitativa. Os loci do estudo foram os 223 municípios do estado. Os dados foram coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação/Hanseníase correspondentes ao período de 2015 a 2019. Utilizou-se de estatística descritiva e análise espacial com auxílio do software R.

Resultados: Foram analisados 3.218 casos para o perfil epidemiológico e 3.212 para a análise espacial. Verificou-se maior registro no ano de 2019 (n=778;24,2%); no sexo masculino (n=1.783; 55,5%); faixa etária 40 a 59 anos (n=1.236; 38,4%); classificação multibacilar (n=2.095; 65,2%); forma dimorfa (n= 970; 30,2%), e grau de incapacidade física 0 (n=1.611; 50,2%). Identificaram-se 171 (76,7%) municípios que notificaram casos, e houve detecção de conglomerados simples e compostos envolvendo 31 municípios, situados mais ao Leste e Oeste do estado.

Conclusão: Ressalta-se que a hanseníase permanece com cadeia de transmissão ativa na Paraíba e com distribuição geográfica heterogênea, reafirmando a importância de planejar e executar ações de controle mais resolutivas.

PB - FapUNIFESP (SciELO) PY - 2023 SP - 1 EP - 12 T2 - Cadernos Saúde Coletiva TI - Perfil epidemiológico e distribuição espacial dos casos de hanseníase na Paraíba UR - https://www.scielo.br/j/cadsc/a/txpHMF37JqDZRyFQfhFFsjn/?format=pdf&lang=pt VL - 31 SN - 2358-291X, 1414-462X ER -