TY - JOUR AU - de Almeida E. L. M. M. AU - Abreu R. J. G. AU - Bourdokan K. A. S. AU - Diniz G. L. AU - de Siqueira T. S. AU - Utino B. M. AU - dos Santos A. P. da C. AU - Fiuza S. B. AU - Westphal L. AU - Carneiro H. M. V. AU - Francischetti M. V. AU - de Oliveira L. D. AU - Pina G. C. AU - Pereira C. de O. AU - Acatauassu S. T. AU - Sales P. F. L. AU - Severo B. R. F. AU - de Oliveira R. O. C. AU - Pina L. C. AU - Lopes B. C. AU - de Oliveira K AU - Magalhães M AU - Novaes L AU - Pires L AU - Pimenta G AU - Diniz G AU - Ferreira A AU - de Lucena L AU - Romão M AU - Borges L AU - Rocha J. S. da S. AU - da Silveira O AU - Cartaxo L AU - Cuéllar P AU - Bastos M. C. de O. AU - Casalini C. E. C. AU - Bezerra A AU - Fernández D AU - Sobrinho Filho D AU - Leite I AU - Passamani L AU - Pina L AB -
Introdução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, que devido às repercussões clínicas e aos dados epidemiológicos é considerada de notificação compulsória. Contudo, esse transtorno quando é precocemente identificado e adequadamente manejado, evita consideravelmente o círculo vicioso de contágio e as manifestações clínicas que tornam a doença tão alvo de estigma.
Objetivo: Descrever a reação negativa oriunda da poliquimioterapia imposta na hanseníase.
Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, fundamentada nas plataformas do Scielo, Pubmed, Lilacs e demais literaturas pertinentes ao tema, utilizando-se os seguintes descritores: Reação Hansênica, Efeitos Adversos e Poliquimioterapia, no período de janeiro de 2023.
Resultados e Discussão: Atualmente, o protocolo terapêutico voltado para a Hanseníase é a poliquimioterapia e possui boa eficácia e tolerância pela maioria dos pacientes. No advém, a minoria destes apresenta reações adversas que variam de leve a exacerbadas e que devem ser devidamente classificados e orientados para outras opções farmacológica, objetivando impedir que o paciente abandone o tratamento, junto às enormes repercussões oriundas deste, e propiciar melhor qualidade de vida.
Conclusão: Estima-se que o tratamento da Hanseníase é algo importante e indispensável para evitar problemas de saúde pública, mas este se baseia em uma alta carga associada de remédios potentes, a qual alguns portadores possuem sensibilidade e se orientados, podem continuar o tratamento até o alcance da cura.
BT - Brazilian Journal of Health Review DA - 03/2023 DO - 10.34119/bjhrv6n2-027 IS - 2 LA - POR N2 -Introdução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, que devido às repercussões clínicas e aos dados epidemiológicos é considerada de notificação compulsória. Contudo, esse transtorno quando é precocemente identificado e adequadamente manejado, evita consideravelmente o círculo vicioso de contágio e as manifestações clínicas que tornam a doença tão alvo de estigma.
Objetivo: Descrever a reação negativa oriunda da poliquimioterapia imposta na hanseníase.
Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, fundamentada nas plataformas do Scielo, Pubmed, Lilacs e demais literaturas pertinentes ao tema, utilizando-se os seguintes descritores: Reação Hansênica, Efeitos Adversos e Poliquimioterapia, no período de janeiro de 2023.
Resultados e Discussão: Atualmente, o protocolo terapêutico voltado para a Hanseníase é a poliquimioterapia e possui boa eficácia e tolerância pela maioria dos pacientes. No advém, a minoria destes apresenta reações adversas que variam de leve a exacerbadas e que devem ser devidamente classificados e orientados para outras opções farmacológica, objetivando impedir que o paciente abandone o tratamento, junto às enormes repercussões oriundas deste, e propiciar melhor qualidade de vida.
Conclusão: Estima-se que o tratamento da Hanseníase é algo importante e indispensável para evitar problemas de saúde pública, mas este se baseia em uma alta carga associada de remédios potentes, a qual alguns portadores possuem sensibilidade e se orientados, podem continuar o tratamento até o alcance da cura.
PB - Brazilian Journal of Health Review PY - 2023 SE - 4783 EP - 11 T2 - Brazilian Journal of Health Review TI - A reatividade negativa oriunda da poliquimioterapia imposta na Hanseníase UR - https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/57773/42173 VL - 6 SN - 2595-6825 ER -