Objetivo: analisar a evolução da endemia hansênica no Estado de Sergipe durante o período de 2011 a 2015. Método: trata-se de um estudo epidemiológico, de natureza descritiva, com abordagem quantitativa envolvendo pacientes diagnosticados com hanseníase no Estado de Sergipe. Os dados foram obtidos por meio de consulta no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, fornecido pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Resultados: foram notificados 2.032 casos novos, sendo (50.12%) mulheres e (49,88%) pertencentes ao sexo masculino. A faixa etária entre 35 a 49 anos foi a mais acometida. Mostrou-se o predomínio da forma multibacilar (70,2%) e grau 0 de incapacidade avaliado no diagnóstico e na avaliação de cura, em todos os anos avaliados. Apesar da tendência à redução na detecção geral, mantém-se a dinâmica de transmissão no Estado, além de sinalizar para diagnóstico tardio. Conclusão: a frequência de casos multibacilares, a oscilação anual na detecção e prevalência em menores de 15 anos remetem a uma fragilidade no controle da doença pelo serviço de saúde.
BT - Research, Society and Development DO - 10.33448/rsd-v11i8.30811 IS - 8 LA - por N2 -Objetivo: analisar a evolução da endemia hansênica no Estado de Sergipe durante o período de 2011 a 2015. Método: trata-se de um estudo epidemiológico, de natureza descritiva, com abordagem quantitativa envolvendo pacientes diagnosticados com hanseníase no Estado de Sergipe. Os dados foram obtidos por meio de consulta no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, fornecido pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Resultados: foram notificados 2.032 casos novos, sendo (50.12%) mulheres e (49,88%) pertencentes ao sexo masculino. A faixa etária entre 35 a 49 anos foi a mais acometida. Mostrou-se o predomínio da forma multibacilar (70,2%) e grau 0 de incapacidade avaliado no diagnóstico e na avaliação de cura, em todos os anos avaliados. Apesar da tendência à redução na detecção geral, mantém-se a dinâmica de transmissão no Estado, além de sinalizar para diagnóstico tardio. Conclusão: a frequência de casos multibacilares, a oscilação anual na detecção e prevalência em menores de 15 anos remetem a uma fragilidade no controle da doença pelo serviço de saúde.
PB - Research, Society and Development PY - 2022 EP - e23111830811 T2 - Research, Society and Development TI - Análise da evolução epidemiológica e clínica da hanseníase no estado de Sergipe UR - https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30811/26445 VL - 11 SN - 2525-3409 ER -