TY - ECHAP AU - Lacerda GCES AU - Ferraz MDGC AU - Alencar MDAX AU - Sousa NDPBD AU - Ribeiro TC AB -

A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, causada pelo agente etiológico Mycobacterium leprae, transmissível e de caráter crônico, que ainda permanece como um sério problema de saúde público no Brasil. Em tempos de pandemia evidenciou-se as fragilidades do sistema de saúde, e esta pesquisa tem o objetivo de apresentar estratégias no manejo da hanseníase frente a pandemia de COVID-19, por meio de um estudo exploratório do tipo revisão de literatura, de cunho narrativo. Diante da situação de emergência, o Ministério da Saúde (MS) liberou orientações e notas técnicas, as quais direcionam o manejo da hanseníase em tempos de pandemia, entre as quais, destaca-se: Suspensão, temporária, da obrigatoriedade da dose supervisionada mensal, a dose passa a ser autoadministrada, para pacientes do grupo de risco. Flexibilização da dispensa dos medicamentos, disponibilizando o estoque de Poliquimioterapia (PQT) por 2 ou 3 meses. Possibilitar que os medicamentos sejam entregues a um responsável pelo paciente ou ainda de maneira remota no domicílio. O MS orienta ainda que o contato entre profissionais de saúde e portadores de Hanseníase deve ser mantido, entretanto, deve ser feito por vias alternativas de comunicação (teleatendimento, por exemplo). Todas essas medidas reduzem a idas desnecessárias dos pacientes nos serviços de saúde, sendo de suma importância para minimizar a exposição ao coronavírus. Mediante o cenário da pandemia, entidades nacionais e internacionais, entre as quais destacam-se: OMS e MS, entre outros, lançaram recomendações, notas informativas, resoluções, ofícios circulares sobre hanseníase e COVID-19, desse modo houve uma readequação dos serviços em relação ao manejo da hanseníase a fim de orientar os profissionais de saúde na assistência a ser prestada, no intuito de  encoraja-los nas ações de assistência para a continuidade da eliminação da hanseníase, na detecção de casos novos e tentativa de  reduzir as incapacidades físicas geradas do diagnóstico tardio.

BT - Doenças infectocontagiosas e o controle de infecção hospitalar: Desafios em tempos de pandemia DO - 10.22533/at.ed.06221191021 LA - por N2 -

A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, causada pelo agente etiológico Mycobacterium leprae, transmissível e de caráter crônico, que ainda permanece como um sério problema de saúde público no Brasil. Em tempos de pandemia evidenciou-se as fragilidades do sistema de saúde, e esta pesquisa tem o objetivo de apresentar estratégias no manejo da hanseníase frente a pandemia de COVID-19, por meio de um estudo exploratório do tipo revisão de literatura, de cunho narrativo. Diante da situação de emergência, o Ministério da Saúde (MS) liberou orientações e notas técnicas, as quais direcionam o manejo da hanseníase em tempos de pandemia, entre as quais, destaca-se: Suspensão, temporária, da obrigatoriedade da dose supervisionada mensal, a dose passa a ser autoadministrada, para pacientes do grupo de risco. Flexibilização da dispensa dos medicamentos, disponibilizando o estoque de Poliquimioterapia (PQT) por 2 ou 3 meses. Possibilitar que os medicamentos sejam entregues a um responsável pelo paciente ou ainda de maneira remota no domicílio. O MS orienta ainda que o contato entre profissionais de saúde e portadores de Hanseníase deve ser mantido, entretanto, deve ser feito por vias alternativas de comunicação (teleatendimento, por exemplo). Todas essas medidas reduzem a idas desnecessárias dos pacientes nos serviços de saúde, sendo de suma importância para minimizar a exposição ao coronavírus. Mediante o cenário da pandemia, entidades nacionais e internacionais, entre as quais destacam-se: OMS e MS, entre outros, lançaram recomendações, notas informativas, resoluções, ofícios circulares sobre hanseníase e COVID-19, desse modo houve uma readequação dos serviços em relação ao manejo da hanseníase a fim de orientar os profissionais de saúde na assistência a ser prestada, no intuito de  encoraja-los nas ações de assistência para a continuidade da eliminação da hanseníase, na detecção de casos novos e tentativa de  reduzir as incapacidades físicas geradas do diagnóstico tardio.

PB - Atena Editora PY - 2021 SE - 21 SP - 217 EP - 227 T2 - Doenças infectocontagiosas e o controle de infecção hospitalar: Desafios em tempos de pandemia TI - O manejo da hanseníase em tempos de pandemia UR - https://sistema.atenaeditora.com.br/index.php/admin/api/artigoPDF/58285 ER -