TY - JOUR
AU - Pinheiro Oliveira S
AU - Da Hora Lucena Silva L
AU - Dias Brito J
AU - Bernadeth Monteiro Ferreira F
AU - Borges Carvalho C
AU - Dias Parga L
AU - Lopes Ferreira R
AU - Ribeiro Gaspar MA
AU - Moraes Costa CW
AU - Assunção Barros LA
AU - Ferreira Bernardes Neves AC
AU - Fiterman Lima S
AB - <jats:p>Objetivos: discutir o panorama da doença em Pinheiro - MA e ponderar novas perspectivas acerca do cuidado em saúde referente à patologia, sob a ótica da interprofissionalidade. Métodos: Realizou-se um estudo transversal, descritivo e retrospectivo, entre 2015 e 2017, utilizando-se arquivos do departamento de controle e tratamento da Hanseníase localizado no Centro de Especialidades Médicas de Pinheiro (CEMP). O programa Stata, versão 14 foi utilizado para análise das variáveis. Resultados: O perfil epidemiológico do município demostrou prevalência de homens 58 (52,7%), entre 40 – 59 anos 28(25,45%), com ensino fundamental incompleto e classificação terapêutica multibacilar prevalente 60(54,5%). Maioria dos pacientes teve alta no período de análise 66(60%). A avaliação dermatoneurológica está subnotificada. Conclusão: A situação mapeada aponta falhas nas estratégias de enfrentamento da hanseníase que poderiam ser reformulado através de trabalho interprofissional, colaborativo e estruturado.</jats:p>
BT - Saúde Coletiva (Barueri)
DO - 10.36489/saudecoletiva.2021v11i65p6196-6305
IS - 65
LA - por, eng
N2 - <jats:p>Objetivos: discutir o panorama da doença em Pinheiro - MA e ponderar novas perspectivas acerca do cuidado em saúde referente à patologia, sob a ótica da interprofissionalidade. Métodos: Realizou-se um estudo transversal, descritivo e retrospectivo, entre 2015 e 2017, utilizando-se arquivos do departamento de controle e tratamento da Hanseníase localizado no Centro de Especialidades Médicas de Pinheiro (CEMP). O programa Stata, versão 14 foi utilizado para análise das variáveis. Resultados: O perfil epidemiológico do município demostrou prevalência de homens 58 (52,7%), entre 40 – 59 anos 28(25,45%), com ensino fundamental incompleto e classificação terapêutica multibacilar prevalente 60(54,5%). Maioria dos pacientes teve alta no período de análise 66(60%). A avaliação dermatoneurológica está subnotificada. Conclusão: A situação mapeada aponta falhas nas estratégias de enfrentamento da hanseníase que poderiam ser reformulado através de trabalho interprofissional, colaborativo e estruturado.</jats:p>
PB - MPM Comunicacao
PY - 2021
SP - 6196
EP - 6305
T2 - Saúde Coletiva (Barueri)
TI - Matriz de indicadores de hanseníase em pinheiro – Maranhão de 2015 a 2017
UR - http://revistas.mpmcomunicacao.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/1613/1871
VL - 11
SN - 2675-0244, 1806-3365
ER -