TY - JOUR AU - Araújo KMDFA AU - Gomes LCF AU - Lana FCF AB - <p>Objetivo: analisar a distribuição espacial do risco para o adoecimento de hanseníase nos municípios do estado da Paraíba, Brasil. Método: trata-se de estudo ecológico de análise espacial. Foram incluídos casos novos de hanseníase residentes na Paraíba, registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação de 2001 a 2016. Foi realizada análise espacial descritiva nos períodos de 2001-2008 e 2009-2016 do índice composto de indicadores epidemiológico e análise de dependência espacial por meio dos índices de Moran global e local. Resultados: foram registrados 12.134 casos novos no período estudado. Identificou-se no primeiro período clusters com classificação alto/alto nas regiões leste, oeste e noroeste. No segundo período, os clusters concentram-se nas regiões leste e sudeste e decresceu no oeste e noroeste. Conclusão: o risco para o adoecimento de hanseníase está presente nos municípios da Paraíba. A distribuição espacial é dessemelhante no estado. Ações de vigilância devem ser prioritárias para o controle da endemia.</p><p>Descritores: Hanseníase. Epidemiologia. Análise Espacial. Atenção Primária à Saúde.</p> BT - Revista Baiana de Enfermagem‏ DO - 10.18471/rbe.v34.37902 LA - por N2 - <p>Objetivo: analisar a distribuição espacial do risco para o adoecimento de hanseníase nos municípios do estado da Paraíba, Brasil. Método: trata-se de estudo ecológico de análise espacial. Foram incluídos casos novos de hanseníase residentes na Paraíba, registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação de 2001 a 2016. Foi realizada análise espacial descritiva nos períodos de 2001-2008 e 2009-2016 do índice composto de indicadores epidemiológico e análise de dependência espacial por meio dos índices de Moran global e local. Resultados: foram registrados 12.134 casos novos no período estudado. Identificou-se no primeiro período clusters com classificação alto/alto nas regiões leste, oeste e noroeste. No segundo período, os clusters concentram-se nas regiões leste e sudeste e decresceu no oeste e noroeste. Conclusão: o risco para o adoecimento de hanseníase está presente nos municípios da Paraíba. A distribuição espacial é dessemelhante no estado. Ações de vigilância devem ser prioritárias para o controle da endemia.</p><p>Descritores: Hanseníase. Epidemiologia. Análise Espacial. Atenção Primária à Saúde.</p> PB - Revista Baiana de Enfermagem PY - 2020 T2 - Revista Baiana de Enfermagem‏ TI - ANÁLISE ESPACIAL DO RISCO DE ADOECIMENTO DA HANSENÍASE EM UM ESTADO DO NORDESTE BRASILEIRO VL - 34 SN - 2178-8650, 0102-5430 ER -