TY - JOUR AU - Ferreira JVS AU - Lima JSR AU - Sagica TDP AU - Silva RPDFPD AU - Cunha MHCMD AB - A avaliação e exame de contatos intradomiciliares de pacientes com hanseníase é um fator importante para a quebra da cadeia epidemiológica de transmissão. Este estudo objetiva identificar fatores de risco para o desenvolvimento da hanseníase entre os contatos intradomiciliares de casos de hanseníase residentes em área de periferia na cidade de Belém-PA. Trata-se de estudo prospectivo, descritivo e transversal com abordagem quantitativa, que avaliou, de 2017 a 2018, contatos intradomiciliares de pacientes com hanseníase atendidos em uma unidade de saúde no período de 2016 a 2017. Foram realizados exames dermatoneurológicos e coleta de sangue para a realização de sorologia de anti-PGL-I. Analisou-se 96 contatos intradomiciliares de 39 casos índices, dos quais a maioria pertence ao sexo feminino (65,62%), com 31 a 50 anos (37,49%), e apenas ensino fundamental (54,17%). Condições como convívio com as formas contaminantes, moradia com pouca salubridade e a baixa escolaridade estão presentes no grupo estudado e se constituem em risco para o adoecimento por hanseníase. BT - Research, Society and Development DO - 10.33448/rsd-v9i7.5288 IS - 7 LA - por N2 - A avaliação e exame de contatos intradomiciliares de pacientes com hanseníase é um fator importante para a quebra da cadeia epidemiológica de transmissão. Este estudo objetiva identificar fatores de risco para o desenvolvimento da hanseníase entre os contatos intradomiciliares de casos de hanseníase residentes em área de periferia na cidade de Belém-PA. Trata-se de estudo prospectivo, descritivo e transversal com abordagem quantitativa, que avaliou, de 2017 a 2018, contatos intradomiciliares de pacientes com hanseníase atendidos em uma unidade de saúde no período de 2016 a 2017. Foram realizados exames dermatoneurológicos e coleta de sangue para a realização de sorologia de anti-PGL-I. Analisou-se 96 contatos intradomiciliares de 39 casos índices, dos quais a maioria pertence ao sexo feminino (65,62%), com 31 a 50 anos (37,49%), e apenas ensino fundamental (54,17%). Condições como convívio com as formas contaminantes, moradia com pouca salubridade e a baixa escolaridade estão presentes no grupo estudado e se constituem em risco para o adoecimento por hanseníase. PB - Research, Society and Development PY - 2020 EP - e968975288 T2 - Research, Society and Development TI - Fatores de risco em contatos intradomiciliares de pacientes com hanseníase no norte do Brasil UR - https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5288/4466 VL - 9 SN - 2525-3409 ER -