02824nas a2200205 4500000000100000008004100001260003300042653001600075653002700091653003400118100001700152700001400169700001300183245007800196856008500274300001600359490000600375520222300381022001402604 2023 d bSouth Florida Publishing LLC10aHanseníase10aprevenção e controle10amonitoramento epidemiológico1 aFreitas JNDS1 aCosta VDS1 aCouto NC00aAnálise da evolução temporal de Hanseníase na região norte do Brasil uhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/62706/45115 a25758-257680 v93 a

A hanseníase é uma doença infectocontagiosa causada pelo bacilo de Hansen, caracterizada pelo comprometimento de várias partes do corpo, incluindo membros, olhos e possibilidade de incapacidades permanentes. Também é enfatizado o desafio diagnóstico devido ao crescimento lento da bactéria e sua concentração insidiosa na população, a região norte do Brasil lidera as notificações desta patologia, com isso o Objetivo do estudo é analisar a evolução temporal da hanseníase na região norte do Brasil durante o período de 2018 a 2022, a Metodologia é baseada em um levantamento retrospectivo, quantitativo e epidemiológico utilizando dados do sistema de informação de agravos e notificação (Sinan). Os Resultados/ Discussão indicam uma diminuição de casos detectados da hanseníase em toda a região norte do Brasil durante o período de estudo. Estados como Pará e Tocantins apresentaram uma redução acima de 50%. O texto também menciona a presença de divergências nos boletins epidemiológicos e problemas no preenchimento das fichas de notificação, sugerindo a possibilidade de discrepâncias nas estatísticas. O gênero masculino parece ter sido mais afetado pela hanseníase. Quanto à faixa etária mais atingida, observou-se que os adultos com idade igual ou superior a 40 anos foram os mais recorrentes. Isso pode ser explicado pelo fato de que a progressão tardia da hanseníase resultou da demora no diagnóstico e tratamento, levando a uma busca por atendimento médico na idade adulta. Em termos de adesão ao tratamento, os estados Amapá, Acre e Roraima foram os que adotaram adesão equivalente a 100% em comparação com as notificações no mesmo período. Consideração final aceitou-se que os índices endêmicos estão em decréscimo, justificado por medidas de vigilância, controle epidemiológico e amparado pela estratégia global da organização mundial de saúde e ministério da saúde rumo à meta de redução da hanseníase a zero nos próximos anos, contudo é importante manter as equipes multiprofissionais de saúde em constante processo de capacitação no que tange desde a identificação da doença até a conclusão do tratamento.

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