02353nas a2200265   4500000000100000008004100001260003600042653004100078653003400119653001600153653001300169653003300182100001400215700001500229700001900244700001600263700002100279700001600300245015300316856007000469300000800539490000700547520151900554022001402073       2023                            d  bRevista Eletronica Acervo Saude10aGeneral Earth and Planetary Sciences10aGeneral Environmental Science10aHanseníase10aCovid-1910aAtenção Integral à Saúde1 aLima BARD1 aLino LMFDA1 aNascimento RDD1 aSantos DCMD1 aAlbuquerque CCBD1 aBuarque BDS00aOs desafios enfrentados durante a pandemia da COVID-19 sob a perspectiva de usuários participantes de grupos de apoio ao autocuidado em hanseníase  uhttps://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/13739/7943  a1-90 v233 a<p><strong>Objetivo:</strong> Analisar os desafios enfrentados por pessoas acometidas pela hanseníase participantes de grupos de apoio ao autocuidado durante a pandemia da COVID-19.</p>

<p><strong>Métodos:</strong> Foi realizado um estudo qualitativo de caráter exploratório, no município de Recife e em sua região metropolitana. A população foi composta por pessoas acometidas pela hanseníase integrantes de grupos de apoio ao autocuidado nas unidades de saúde referências no atendimento a doença. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada e analisados a partir da técnica de análise de conteúdo de Bardin.</p>

<p><strong>Resultados:</strong> A amostra total correspondeu a 15 entrevistados. Após a conclusão das etapas da análise de conteúdo, emergiram cinco categorias que abordaram quantos aos desafios enfrentados no acesso à assistência à saúde, nas práticas de autocuidado, na vida social, no contexto financeiro, além de experiências pessoais relacionadas à COVID-19.</p>

<p><strong>Conclusão: </strong>A pandemia da COVID-19 promoveu mudanças no cenário mundial, acarretando em prejuízos para diversos grupos populacionais. No Brasil, destacaram-se as pessoas com hanseníase, que é uma doença marginalizada pela sociedade. Assim, é importante que profissionais de saúde que assistem estas pessoas conduzam o cuidado de forma integral e a sociedade seja informada sobre a doença para reduzir o estigma, promovendo qualidade de vida.</p>
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