02215nas a2200349 4500000000100000008004100001260005800042653005800100653002800158653001900186653002700205653001700232653001600249653002800265653001800293653001300311653001600324100001500340700001600355700001500371700001600386700001600402700001300418700001500431700001400446245007400460856006600534300000900600490000700609520123500616022001401851 2023 d bEDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlandia10aOrganizational Behavior and Human Resource Management10aStrategy and Management10aDrug Discovery10aPharmaceutical Science10aPharmacology10aHanseníase10aDoenças negligenciadas10aEpidemiologia10aCriança10aadolescente1 aRocha CBAD1 aSantos DADS1 aOlinda RAD1 aCampelo AMR1 aCampos LJAD1 aRossi EM1 aGoulart LS1 aMattos MD00aHanseníase em menores de quinze anos em um município hiperendêmico uhttps://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/62845/35527 a1-120 v193 a

Objetivo: Analisar os casos de hanseníase em menores de quinze anos.

Métodos: Estudo de campo, quantitativo, transversal, série histórica e descritivo, com 48 casos de hanseníase entre 2009 a 2018 de Rondonópolis (MT). A coleta de dados utilizou prontuários do Serviço de Assistência Especializada e visitas domiciliárias. Foi utilizada estatística descritiva e testes Qui-quadrado e Exato de Fisher; nível de significância de 5%; foi calculada razão de chances e intervalos de confiança. Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CAAE:97441618.2.0000.8088).

Resultados: Os casos predominaram em 2013 (18,8%), sexo masculino (52%), faixa etária 10 a 14 anos (54,2%), multibacilar (64,6%) e tuberculóide (64,6%). Foi possível verificar associação estatística significativa entre classe operacional e renda familiar (p<0,0434) e ano de diagnóstico e classificação multibacilar (p<0,0189).

Conclusões: O perfil dos casos e os fatores associados indicam alta transmissibilidade da doença e a dificuldade em realização do diagnóstico precoce no município em estudo.

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