02313nas a2200265 4500000000100000008004100001260003800042653002100080653001200101653001600113653001500129100001400144700002300158700001500181700001600196700001500212700001400227700001300241245004400254856006600298300000900364490000700373520165300380022001402033 2023 d bResearch, Society and Development10aGeneral Medicine10aLeprosy10aHanseníase10atratamento1 aSilva DLE1 aCarneiro-Filho EWM1 aSantos FMD1 aCarmona LHB1 aBastos LHL1 aVerde OFR1 aLima HDS00aHistórico do tratamento da hanseníase uhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41969/34033 a1-130 v123 a
A hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa e de evolução lenta, causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que afeta principalmente as células de Schwann. A transmissão ocorre principalmente através do convívio prolongado com pessoas doentes que não foram diagnosticadas e não iniciaram o tratamento. O objetivo desta pesquisa é descrever a história da hanseníase, compreender as diferentes formas de tratamento utilizadas ao longo do tempo e avaliar a eficácia das terapias empregadas em cada período. Além disso, serão exploradas novas técnicas empregadas pela ciência farmacêutica no tratamento da hanseníase. Este estudo apresenta uma revisão bibliográfica descritiva e explicativa, que aborda a relevância histórica do tratamento da hanseníase. Foram incluídos na análise, trabalhos que discutiam o histórico do tratamento da hanseníase, com foco na evolução da abordagem terapêutica ao longo da história humana. Os textos selecionados compreenderam publicações no período de 2012 a 2022. Foram excluídos desta revisão artigos científicos que não se relacionavam com o histórico de tratamento da hanseníase. A hanseníase é uma infecção com componentes genéticos que contribuem para a susceptibilidade à doença, que é considerada complexa, desde a infecção inicial pela bactéria até a forma clínica como ela se manifesta no indivíduo. Embora as ciências tenham avançado no estudo e tratamento da hanseníase e na busca pela erradicação da doença, ela ainda mantém altas taxas de infecção e continua sendo um grande desafio para a saúde pública no Brasil.
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