02229nas a2200277 4500000000100000008004100001260003600042653004100078653002400119653003400143653001600177653001800193653001600211653003300227100001400260700001500274700001800289700001400307700001600321245009900337856007000436300000900506490000700515520141500522022001401937 2023 d bRevista Eletronica Acervo Saude10aGeneral Earth and Planetary Sciences10aGeneral Engineering10aGeneral Environmental Science10aHanseníase10aEpidemiologia10aMato Grosso10aMecanismos de Disseminação1 aSouza GTS1 aXumerle MR1 aArgüelio LHA1 aFerraz JR1 aAraújo YBD00aMapeamento socioeconômico, demográfico e geográfico da hanseníase no estado de Mato Grosso uhttps://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/12423/7633 a1-120 v233 a
Objetivo: Caracterizar socioeconômica e geograficamente a hanseníase e seu mecanismo de disseminação no estado de Mato Grosso.
Métodos: Trata-se de um estudo ecológico que utilizou dados do Sinan, IBGE, dados do e-Gestor Atenção Básica e 16 artigos científicos para identificar a evolução da doença no estado entre 2001 e 2022, a partir da avaliação populacional total de 80.190 diagnósticos.
Resultados: Supõe-se que alguns dos fatores propulsores da endemicidade hansênica de Mato Grosso sejam o subdiagnóstico, a migração histórica e o acesso desigual aos serviços de saúde. As macrorregiões do estado mais atingidas são o Centro-Oeste e o Norte, enquanto que os municípios mais afetados são Cuiabá, Sinop e Várzea Grande. Em 2018, iniciou-se um pico de casos em Mato Grosso, com progressiva queda a partir de 2021, com a manutenção de significativos problemas sociais e sanitários e possibilidade de aumento de diagnósticos precoces.
Conclusão: A evolução da Hanseníase no estado do Mato Grosso contou com fatores propulsores que justificam a grande prevalência e distribuição endêmica da doença no estado, o que leva a importância da caracterização socioeconômica, demográfica e geográfica da hanseníase e seu mecanismo de disseminação no estado.
a2178-2091