02367nas a2200241 4500000000100000008004100001653002900042653001600071653003300087653002200120653002600142100001900168700002300187700003000210700002400240700002100264700001900285245012500304856007100429300000900500490000700509520160900516 2023 d10aPessoas com deficiência10aHanseníase10aenfermagem em reabilitação10aQualidade de vida10aRevisão Sistemática1 aFortunato C. N1 ado Nascimento N. C1 ade Oliveira Ferreira B. V1 ada Silveira L. M. G1 ade Oliveira A. C1 aFreire M. E. M00aComprometimento da saúde no pós-alta de pacientes tratados por Hanseníase e fatores relacionados: revisão de escopo uhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/39885/37813 a1-160 v273 a
Objetivo: mapear evidências na literatura científica sobre o comprometimento de saúde no pós-alta de pacientes tratados por Hanseníase e fatores relacionados.
Materiais e Método: revisão de escopo realizada a partir das bases de dados CINAHL, LILACS, MEDLINE, PUBMED, SCOPUS e Web of Science em março de 2021, norteados pela estratégia mnemônica que auxilia na identificação do Problema, Conceito e Contexto propostos pelo Instituto Joanna Briggs, sistematizados por meio do fluxograma PRISMA-ScR e registrados na Open Science Framework (osf.io/vmdc6). Foram incluídos estudos sobre a temática publicados até fevereiro de 2021 no cenário nacional e internacional.
Resultados: dos dez artigos incluídos na amostra final, nove evidenciaram algum grau de comprometimento funcional, demonstrando fragilidades no acompanhamento desde o diagnóstico até o período pós-alta.
Conclusões: evidencia-se acometimentos com maior frequência sobretudo de ordem física, que impactam diretamente a funcionalidade nas atividades de vida diária e social dessas pessoas. As fragilidades no monitoramento pós-alta foram relacionadas ao déficit de profissionais capacitados, ao desconhecimento de técnicas de avaliação e classificação do grau de incapacidade, à carência na oferta de educação em saúde, à dificuldade de acesso aos serviços de saúde, ao atraso no tratamento dos episódios reacionais e reabilitação biopsicossocial e à ausência da sistematização do cuidado.