02329nas a2200301 4500000000100000008004100001260003600042653004100078653003400119653002200153653002000175653001600195653002000211653001200231653002000243100001500263700002200278700001300300700001800313700001400331700001500345245010100360856007000461300001100531490000700542520146400549022001402013 2023 d bRevista Eletronica Acervo Saude10aGeneral Earth and Planetary Sciences10aGeneral Environmental Science10a Caracterização10aEpidemiológico10aHanseníase10aCaracterization10aLeprosy10aEpidemiological1 aSilva JVDA1 aOliveira Neto ADD1 aSilva DS1 aFerreira GCSC1 aGomes JMS1 aLucena BDD00aPerfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase em uma Unidade Básica de Saúde Maranhense uhttps://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/11892/7534 ae118920 v233 a

Objetivo: Identificar o perfil epidemiológico dos pacientes com hanseníase em uma Unidade Básica de Saúde Maranhense entre os anos de 2015 a 2020.

Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo epidemiológico, individual, observacional, transversal e descritivo. A população de estudo escolhida é composta de pessoas com diagnóstico de hanseníase acompanhadas em uma Unidade Básica de Saúde no período de 2015 a 2020.

Resultados:  O número de casos de hanseníase foi de 23 pacientes diagnosticados e/ou tratados no período determinado. A partir disso, houve a caracterização dos pacientes, com dados referentes a média das idades, escolaridade, situação conjugal, renda, hábitos de vida, modo de entrada, forma clínica e classificação operacional predominantes nesta Unidade. Verificou-se, que a média de idades foi de 48,6 anos, os grupos eram bem distribuídos quanto a escolaridade e a hanseníase multibacilar e dimórfica foram as mais prevalentes na região. A alta por cura ocorreu em quase 100% dos casos analisados.

Conclusão: A pesquisa demonstra que a população adulta foi a mais atingida, mas não exclusivamente. A escolaridade não foi um fator impeditivo para se adquirir a doença. A forma multibacilar foi mais prevalente. Há endemia de casos, com decréscimo de diagnósticos durante pandemia em 2020.

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