02395nas a2200289   4500000000100000008004100001260003400042653003300076653001600109653001700125653001400142653001900156653001800175653002100193100001400214700001600228700001400244700001800258700001300276700001600289245007500305856023100380300000800611490000700619520146500626022001402091       2023                            d  bUniversidade Federal do Piaui10aGeneral Chemical Engineering10aHanseníase10aTerapêutica10aTreatment10aPost-discharge10aSocial stigma10aPerfil de Saúde1 aSousa JDN1 aCosta REARD1 aMuniz RKB1 aOliveira FTRD1 aLima SDM1 aBezerra SMG00aDificuldades no enfrentamento da hanseníase no tratamento e pós-alta  uhttps://www.researchgate.net/publication/370042655_Difficulties_coping_with_leprosy_during_treatment_and_post-discharge/fulltext/643aebf0e881690c4bd7f423/Difficulties-coping-with-leprosy-during-treatment-and-post-discharge.pdf  a1-90 v123 a<p><strong>Objetivo:</strong> Identificar as principais dificuldades durante o tratamento e pós-alta de pacientes com hanseníase atendidos na Atenção Secundária em Teresina-Piauí e seu perfil epidemiológico.</p>

<p><strong>Métodos</strong>: Trata-se de um estudo transversal, quantitativo, que identificou necessidades e levantou dados de pacientes em tratamento de hanseníase em um serviço de referência localizado em Teresina-Piauí.</p>

<p><strong>Resultados:</strong> Na amostra, observou-se predomínio de pacientes do sexo masculino (58,5%), casados ou em união estável (54,7%), com ensino fundamental completo (62,3%), renda de 1 a 2 salários mínimos (66,0%) e residentes em Teresina-Piauí (90,6%). A idade média dos pacientes foi 53 anos. 9,4% abandonaram o tratamento. No pós-alta, 90,6% dos pacientes apresentaram algum tipo de sequela. Notou-se que a ausência de conhecimento sobre a hanseníase retardou o acesso ao sistema de saúde. Verificou-se associação significativa entre a variável presença de sequela e alteração de sensibilidade (p = 0,014). Os relatos de preconceito foram mais frequentes durante o tratamento (41,5%), em relação ao pós-alta (15,1%).</p>

<p><strong>Conclusão:</strong> A hanseníase ainda é uma doença negligenciada, estigmatizada e de difícil diagnóstico, sendo necessário maiores investimentos em políticas públicas para a difusão de conhecimentos sobre a doença.</p>
  a2238-7234