02363nas a2200205 4500000000100000008004100001260003800042653004700080653002700127653004400154100001500198700001400213700002300227245009400250856006600344300000900410490000700419520171700426022001402143 2023 d bResearch, Society and Development10aManagement Science and Operations Research10aMechanical Engineering10aEnergy Engineering and Power Technology1 aMachado GS1 aMendes SN1 aAlmeida Junior RDS00aRelação entre o antígeno glicolipídeo fenólico (PGL-I) e a detecção da hanseníase uhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40664/33215 a1-100 v123 a

Entender sobre as vantagens e desvantagens do antígeno glicolipídeo fenólico na detecção precoce da hanseníase. Essa pesquisa consiste em uma revisão integrativa da literatura, para a busca foi elaborada a pergunta norteadora utilizando os subsídios necessários para possibilitar a localização dos estudos disponíveis nas bases de dados: “Qual a relação entre o Antígeno glicolipídeo fenólico e o auxílio no diagnóstico da hanseníase?”. As bases utilizadas foram: National Library of Medicine National Institutes of Health (PubMed), Science Direct e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS/MEDLINE). Os descritores e palavras-chave foram obtidos por consulta nos Descritores de Ciências em Saúde (DECS) e Medical Subject Headings (MeSH), os descritores foram “phenolic glycolipid I”, “leprosy”, “diagnosis”, “hanseníase” e “diagnóstico”. O estudo contou com uma amostra de 8 artigos, entre eles foram discutidos aspectos negativos e positivos do antígeno glicolipídeo fenólico para a detecção da hanseníase. Entre eles, foram elencados positivamente que os antígenos ajudam a indicar o diagnóstico precoce da doença, indica seu potencial de desenvolver reações mais severas, assim como auxilia o diagnóstico e prediz recaídas, já os pontos negativos elencados foram a baixa capacidade de detectar verdadeiras positivos, insuficiência diagnóstica e impossibilidade de iniciar terapêutica devido indicar apenas infecção prévia. É notório que mais estudos são necessários sobre a funcionalidade do antígeno glicolipídeo fenólico (PGL-I) na detecção precoce da hanseníase, devido à alta dicotomia entre aspectos negativos e positivos.

 a2525-3409