02547nas a2200253 4500000000100000008004100001260003800042653004700080653002700127653004400154100001700198700001700215700001600232700001300248700001800261700001500279700001500294245009400309856006600403300001700469490000700486520178600493022001402279 2023 d bResearch, Society and Development10aManagement Science and Operations Research10aMechanical Engineering10aEnergy Engineering and Power Technology1 aPinheiro MDS1 aOliveira NGD1 aSantos DCMD1 aLeite HM1 aBaptista IMFD1 aFairley JK1 aFraga LADO00aImpacto da qPCR na avaliação diagnóstica de indivíduos com suspeição de hanseníase uhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40549/33119 ae133123405490 v123 a

Introdução: A hanseníase é uma infecção crônica causada pelo Mycobacterium leprae acometendo primariamente os nervos periféricos. Sabe-se que apesar da redução do número de casos novos, a transmissão continua ativa pela incidência de casos em menores de 15 anos. Assim, torna-se relevante a busca de métodos diagnósticos mais sensíveis e específicos para a detecção de infecção subclínica. Objetivo: verificar através da qPCR, a presença do M. leprae em raspados intradérmicos (RI) de indivíduos atendidos no CREDEN-PES/GV/MG. Método: Realizou-se coletas de amostras de raspado intradérmico (RI) de 411 participantes para determinação do índice baciloscópico (IB), extração e amplificação de DNA do M. leprae. Os participantes foram divididos em dois grupos: GRUPO 1, “Casos notificados”, registrados no SINAN; GRUPO 2, “Indivíduos não notificados”, que apresentavam quadro de suspeição diagnóstica para hanseníase. Do total de 411 amostras coletadas, 158 foram obtidas de casos notificados e 253 de indivíduos não notificados. Resultados: Verificou-se que do total de casos, 58.86% (masculino) e 41.14% (feminino). Entre os indivíduos não notificados, 53,36% (masculino) e 46,64% (feminino). Considerando a faixa etária, ambos os grupos apresentaram idade (40 a 69 anos). Quanto ao IB, 34,18% (casos) e 0% (não notificados) apresentaram IB positivo. Na qPCR, 82,28% dos casos e 47,43% dos indivíduos não notificados testaram positivo, com uma razão de chance de adoecimento de 5,14. Conclusão: É possível inferir, que os indivíduos com suspeição de hanseníase, com a qPCR positiva, podem ser portadores de infecção subclínica e potenciais transmissores do M. leprae para indivíduos mais susceptíveis.

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