02134nas a2200217 4500000000100000008004100001260005800042653001400100653005800114653002800172653001900200653002700219653001700246100001400263700001300277245009100290856006600381490000700447520144800454022001401902 2022 d bEDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlandia10aMarketing10aOrganizational Behavior and Human Resource Management10aStrategy and Management10aDrug Discovery10aPharmaceutical Science10aPharmacology1 aSousa RRD1 aLima SDC00aANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA HANSENÍASE NA MICRORREGIÃO DA SAÚDE GARÇAS/ARAGUAIA-MT uhttps://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/62483/351760 v183 a
O objetivo desta pesquisa foi analisar o comportamento epidemiológico da hanseníase em Barra do Garças e nos municípios da microrregião Garças/Araguaia-MT e sua relação com a vulnerabilidade social da população. Os dados foram obtidos nos prontuários de Atendimento Ambulatorial do Centro de Referência em Saúde/CECAP/Secretaria Municipal de Saúde de Barra do Garças – MT e Também se utilizaram dados do SINAN/DATASUS. Ambos foram organizados em ambiente de planilha eletrônica para a modelagem estatística, obtendo as somatórias, médias, coeficientes e taxas com posterior geração de tabelas, mapas, quadros e gráficos. Durante o período investigado o quantificou-se 4.142 casos de hanseníase, sendo Barra do Garças (1.691); Nova Xavantina (616); Campinápolis (350); Novo São Joaquim (164); Araguaiana (159); Ribeirãozinho (156); Pontal do Araguaia (125); Torixoréu (91); Ponte Branca (72) e General Carneiro (49). As pessoas do sexo masculino foram as mais acometidas, com 1.707(54%) e feminino foram 1.491 (46%). Analisado o coeficiente de detecção de novos casos em indivíduos menores de 15 anos, durante o período de tempo da pesquisa (1970 – 2020), classificou-se a microrregião da saúde Garças/Araguaia-MT, como Hiperendêmico. As políticas e as ações de prevenção e controle da hanseníase se mostram fragmentadas e insuficientes, não sendo capazes de interromper a transmissão.
a1980-1726