02097nas a2200229 4500000000100000008004100001260003600042653002400078100001700102700001700119700001600136700001600152700001500168700001500183700002100198245009600219856007000315300001000385490000700395520145100402022001401853 2022 d bRevista Eletronica Acervo Saude10aGeneral Engineering1 aRaminho SDSC1 aFonseca FLBD1 aPinheiro EP1 aGlória DDA1 aPereira RL1 aSilva MIAD1 aMartins-Filho AJ00aAnálise sociodemográfica e epidemiológica da hanseníase na mesorregião do Marajó (PA) uhttps://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/11227/6679 a112270 v153 a
Objetivo: Analisar a evolução socioepidemiológica dos casos de hanseníase na Mesorregião do Marajó no período de 2001 a 2020. Métodos: Estudo ecológico transversal, por dados do Sistema de Informação de Agravos e Notificação (SINAN). Resultados: Analisou-se 2.906 casos novos. A caracterização socioepidemiológica prevaleceu em adultos (38%), masculina (59,6%), da raça/cor parda (73%), com ensino fundamental incompleto (58,4%), residentes da zona urbana (54,5%). Na caracterização clínica, predominou a classificação multibacilar (63,3%) e dimorfa (40,9%). Destacou-se o grau 0 de incapacidade física (63,1%) e cura (35,1%). A saída prevalente foi por cura (76%) e 14% abandonaram o tratamento. O não preenchimento da baciloscopia prevaleceu em 45,1% e a não realização ocorreu em 26,4%. O esquema terapêutico de 12 doses predominou com 57,7% e no modo de detecção prevaleceu a demanda espontânea (58,9%). Nos indicadores, o coeficiente de detecção anual predominou “Muito Alto”. O coeficiente em <15 anos prevaleceu “hiperendêmico” e “alto” em 2020. Na proporção de grau 2 prevaleceu “Médio”. A proporção de cura progrediu para “Bom”. A proporção de abandono decaiu para “Regular”. O grau 2 avaliado evoluiu para “Bom”. Conclusão: Os indicadores apontam melhora nos serviços de saúde, mas, a epidemiologia indica que a hanseníase permanece ativa no Marajó.
a2178-2091