02392nas a2200289   4500000000100000008004100001260003800042653004700080653002700127653004400154100001600198700002000214700001300234700002300247700001400270700001500284700001500299700001600314700001700330700001700347245008600364856006600450300001700516490000700533520154800540022001402088       2022                            d  bResearch, Society and Development10aManagement Science and Operations Research10aMechanical Engineering10aEnergy Engineering and Power Technology1 aToqueton TR1 aAlves Neta MRDM1 aRocha DD1 aFormiga Júnior JA1 aSá EMBFD1 aLeitao ÉG1 aSouza EMNS1 aOliveira LB1 aCarvalho MTP1 aFerreira LFB00aAvaliação da incidência de casos de hanseníase por micro regiões do Nordeste  uhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31310/28121  ae021110313100 v113 a<p>Introdução: A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pelo M. leprae, apresenta uma predileção por acometer a pele e os nervos periféricos, o que se torna um sinal característico da doença, tornando fácil sua identificação na maioria dos casos. No entanto, apresenta danos neurológicos que dependem do grau e gravidade da doença. Considerado um problema de saúde pública, principalmente em países emergentes, a exemplo do Brasil e de países afins. Métodos: Trata-se de estudo descritivo sobre o perfil dos casos de hanseníase entre os estados da região Nordeste de 2015 a 2017. Foram utilizados dados secundários obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no endereço eletrônico (http://www.datasus.gov.br), coletados em maio de 2020. Resultados: Entre 2005 e 2017 ocorreram 186.559 casos novos de hanseníase no nordeste brasileiro, sendo 52,6% (n=98.174) no sexo masculino e 47,4% (n=88.374) no sexo feminino. Quanto à faixa etária, 8,5% (n=15.879) dos casos ocorreram em menores de 15 anos, 54,5% (n=101.534) ocorreram entre 15 e 49 anos e 37,1% (n=69.142) em maiores de 49 anos. Conclusão: A análise dos casos de hanseníase notificados de 2015 a 2017 mostrou um maior número de casos em 2016, aonde neste período predominou as notificações pelo gênero masculino, sobre tudo na faixa que vai de 15 a 49 anos e lesões e incapacitações relacionadas são as formas comuns nestes casos.</p>
  a2525-3409