02137nas a2200277 4500000000100000008004100001260003800042653004700080653002700127653004400154100001700198700001300215700001300228700001800241700001500259700001800274700001500292700001700307700001700324245008300341856006600424300001700490490000700507520133100514022001401845 2022 d bResearch, Society and Development10aManagement Science and Operations Research10aMechanical Engineering10aEnergy Engineering and Power Technology1 aOliveira GGD1 aGama AKS1 aMaia GMU1 aGonçalves GF1 aMiranda IB1 aPalmeira JODV1 aSouza MJND1 aOliveira PED1 aSoares ALFDH00aAnálise da hanseníase na região nordeste do Brasil no período de 2017-2021 uhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33150/28179 ae461111331500 v113 a

Objetivo: analisar a epidemiologia dos casos de hanseníase no estado do Rio Grande do Norte (RN), comparando com os demais estados da região Nordeste, no período de 2017 a 2021. Metodologia:  trata-se de um estudo descritivo e quantitativo realizado a partir de dados coletados no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). A análise ocorreu com base nos números confirmados da hanseníase no RN e demais estados da região supracitada entre 2017 e 2021, mediante faixa etária, sexo, raça e ano de diagnóstico. Resultados: observou-se 62.335 afetados por tal moléstia no Nordeste considerando o período estudado, sendo a maior incidência no Maranhão com 26,91% dos casos, já o RN apresentou cerca 1,99% dos casos. Tal doença foi predominante em pessoas pardas e com menos de 60 anos de idade, independente do sexo. Conclusão: portanto, o RN não apresentou o maior quantitativo de pessoas contaminadas comparado aos demais estados pesquisados, porém há a possibilidade de subnotificações, desencadeando uma redução de políticas públicas para essa enfermidade. Assim, diante de tal realidade, ainda são necessárias ações em saúde que capacitem profissionais e os estudantes da área para realizar o rastreio, notificação e diagnóstico precoce dessa doença.

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