01967nas a2200241 4500000000100000008004100001260003600042653002400078100001800102700001800120700001700138700001400155700001600169700001700185700001500202700001500217245016100232856007000393300001100463490000700474520123000481022001401711 2022 d bRevista Eletronica Acervo Saude10aGeneral Engineering1 aCarvalho MLDS1 aCarvalho MLDS1 aOliveira IRN1 aSousa HRD1 aSampaio SDS1 aFrutuoso AKM1 aAnjos MDSD1 aSousa CSRD00aAnálise do perfil clínico e epidemiológico de hanseníase em menores de 15 anos nos últimos 10 anos em um município localizado no sudoeste do Maranhão uhttps://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/10641/6339 ae106410 v153 a

Objetivo: Analisar o perfil clínico e epidemiológico de pacientes menores de 15 anos no município de Imperatriz (MA) no período de 2012 a 2021. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo e de abordagem quantitativa, utilizando dados relativos a todos os casos de hanseníase em menores de 15 anos da cidade de Imperatriz-MA registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) no período de 2012 a 2021. Resultados: Foram encontrados 156 casos notificados de hanseníase em menores de 15 anos. Destes, 101 casos possuem idade de 10 a 14 anos (64,7%), com maioria do sexo masculino (60,9%). Evidenciou-se elevado coeficiente de detecção no ano de 2017 (40,40/ 100.000 hab.), cuja maioria das formas clínicas notificadas foi do tipo Dimorfa (58,3 %), tendo como predominante o grau de incapacidade física Zero (76,28%). Conclusão: Infere-se, portanto, que a hanseníase permanece como um problema de saúde pública. Evidencia-se que a doença na cidade de Imperatriz-MA é fator prejudicial à população local, principalmente, a crianças e adolescentes menores 15 anos, dado a fragilidade na detecção precoce e dos casos, somado a hiperendemicidade do município.

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