02653nas a2200289 4500000000100000008004100001260003800042653004700080653002700127653004400154100001400198700002000212700001300232700001500245700001500260700002200275700001300297700001700310700001400327700001600341245008000357856006600437300001700503490000700520520182200527022001402349 2022 d bResearch, Society and Development10aManagement Science and Operations Research10aMechanical Engineering10aEnergy Engineering and Power Technology1 aAlves AKR1 aNascimento MDGD1 aBrito LA1 aSilva EGDC1 aCosta ASBF1 aOliveira Junior I1 aLira EJD1 aAraújo ALDD1 aLima GVDS1 aCosta LMDAL00aFisiopatologia e manejo clínico da hanseníase: uma revisão da literatura uhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32217/27404 ae538119322170 v113 a
A Hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa, cujo agente etiológico é o Mycobacterium leprae, um parasita intracelular com tropismo para macrófagos cutâneos e células de Schwann do sistema nervoso periférico. Em todo o mundo, 210.758 novos casos foram diagnosticados em 2015. O presente estudo tem como objetivo analisar a hanseníase e seu manejo clínico. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada através da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) nas bases de dados do Pubmed, usando os cruzamentos dos descritores em inglês “Leprosy”, “Epidemiology”. Para a avaliação do problema de pesquisa e sua estratificação foi utilizada a estratégia PVO (População/ Problema, Variável/Resultados e Outcomes/ Desfechos) sendo formulada a seguinte estratégia. A estratégia supracitada permitiu formular a seguinte questão norteadora: "Como é realizado o manejo clínico da hanseníase?”. A hanseníase pode se apresentar de diferentes formas, dependendo da resposta imune do indivíduo infectado. Os principais sinais e sintomas da hanseníase são: áreas da pele, ou manchas esbranquiçadas (hipocrômicas), acastanhadas ou avermelhadas, com alterações de sensibilidade ao calor e/ou dolorosa, e/ou ao tato; Formigamentos, choques e câimbras nos braços e pernas, que evoluem para dormência – a pessoa se queima ou se machuca sem perceber; Pápulas, tubérculos e nódulos (caroços), normalmente sem sintomas; Diminuição ou queda de pelos, localizada ou difusa, especialmente nas sobrancelhas (madarose); Pele infiltrada (avermelhada), com diminuição ou ausência de suor no local. Medidas contra a hanseníase devem continuar e ser intensificadas nas regiões de maiores agravos, visando um efetivo controle homogêneo da doença.
a2525-3409