02279nas a2200289 4500000000100000008004100001260003800042653004700080653002700127653004400154100001500198700001300213700001400226700001400240700001500254700001700269700001300286700001500299700001200314700001600326245013400342856006600476300001700542490000700559520140900566022001401975 2022 d bResearch, Society and Development10aManagement Science and Operations Research10aMechanical Engineering10aEnergy Engineering and Power Technology1 aCabral JSD1 aMatos DF1 aBezerra L1 aRamos RES1 aAquino MLP1 aAraújo QMDS1 aMelo RLB1 aFreire ÉS1 aPaz WSD1 aAlmeida DHD00aCarga Global de Doenças: Estimativa e tendência temporal da carga da hanseníase no estado de Alagoas, Brasil entre 2001 a 2019 uhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25528/22738 ae445112255280 v113 a

A carga da hanseníase continua a crescer no Brasil, principalmente em áreas endêmicas, ocasionando um grande número de pacientes com incapacidades físicas. Dessa forma, objetivamos mensurar e caracterizar a carga relacionada à hanseníase e analisar seus padrões temporais em Alagoas, Brasil, entre 2001 a 2019. Para isso nós mensuramos os anos de vida perdidos (YLL), anos vividos com incapacidade (YLD) e anos de vida ajustados por incapacidade (DALY) para hanseníase em Alagoas entre 2001 a 2019. As métricas também foram apresentadas como taxas por 100.000 habitantes. Além disso, nós usamos o modelo de regressão log-linear segmentado para avaliar as tendências temporais. Nós estimamos para o estado cerca de 968,48 YLLs, 88,02 YLDs e 1056,49 DALYs por hanseníase em grau 1 e 2 de incapacidade. As maiores taxas por 100 mil habitantes da carga da hanseníase foram no sexo masculino. No entanto, as mulheres apresentaram aumento percentual relativo de DALY altíssimo entre 2001 e 2019. Conforme aumento da faixa etária, também ocorreu aumento das taxas de YLD para o grau 1 e 2 de incapacidade. Além disso, a tendência temporal dos YLDs na população geral foi crescente para o grau 1 e 2 de incapacidade e grau 1. Nossos dados destacam o impacto ainda existente da hanseníase e podem contribuir para a redução da carga e melhorar o controle da doença no Brasil.

 a2525-3409