02390nas a2200229 4500000000100000008004100001260003800042653004700080653002700127653004400154100001700198700001700215700001700232700001600249700001400265245006800279856006600347300001800413490000700431520170800438022001402146 2021 d bResearch, Society and Development10aManagement Science and Operations Research10aMechanical Engineering10aEnergy Engineering and Power Technology1 aAlmeida LVRD1 aOliveira RJD1 aOliveira VMD1 aMonteiro JC1 aOrfão NH00aPerfil dos pacientes de hanseníase: uma revisão de literatura uhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23741/20945 ae2891016237410 v103 a

Objetivo: Analisar o perfil dos pacientes com hanseníase que são atendidos pelo Sistema Único de Saúde brasileiro. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada nas bases de dados Web of Science, U. S. National Library of Medicine (PubMed) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), a partir da seleção de descritores indexados e seus respectivos sinônimos, os quais combinados por meio dos operadores booleanos AND e OR constituíram a expressão de busca, representando a pergunta norteadora. Foram incluídos artigos completos, publicados entre 2010 e 2021 em inglês, português ou espanhol. Resultados: Foram encontradas 73 publicações científicas, das quais após aplicados os critérios, foram selecionadas 13 para leitura na íntegra. Destes, nove artigos foram considerados para este estudo, cujo perfil dos pacientes com hanseníase se caracterizava com idade entre 37 e 49,28 anos, sexo masculino, residentes na área urbana, ensino primário incompleto, aposentados e donas de casa que viviam com valor entre um e três salários mínimos, casos novos que em sua maioria foram encaminhados de outros serviços, formas clínicas limítrofe, dimórfica, não classificado e indeterminada, paucibacilar e grau de incapacidade física zero. Conclusão: Diante destes achados, este estudo permitiu identificar o perfil epidemiológico majoritário dos pacientes acometidos pela hanseníase no Brasil, reforçando sobre a importância da articulação dos serviços, manejo adequado dos casos e efetividade das ações de vigilância em saúde, cujo protagonismo deve ser realizado pela Atenção Primária à Saúde.

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