02444nas a2200241   4500000000100000008004100001260003300042653004100075653003400116100001600150700001400166700001500180700001700195700001500212700001900227700002000246245015600266856007600422300001600498490000600514520166800520022001402188       2021                            d  bSouth Florida Publishing LLC10aGeneral Earth and Planetary Sciences10aGeneral Environmental Science1 aDe Jesus MD1 aSantos TD1 aCorreia MD1 aRosa Neto AN1 aOrnelas LB1 aDe Almeida LFN1 aVasconcelos JNC00aPerfil epidemiológico da hanseníase em Alagoinhas e na sua região de saúde / Epidemiological profile of leprosy in Alagoinhas and its health region  uhttps://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/40164/pdf  a26321-263380 v43 a<p><strong>Introdução</strong>: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, de notificação compulsória e evolução lenta, causada pela&nbsp;<em>Mycobacterium leprae</em>. Manifesta-se em áreas da pele com manchas acastanhadas, esbranquiçadas ou avermelhadas, além de comprometimento dos nervos periféricos levando os pacientes acometidos a desenvolverem incapacidades físicas. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil possui o 2º maior número de casos no mundo. O presente trabalho objetiva traçar o perfil epidemiológico da Hanseníase no município de Alagoinhas e em sua região de saúde analisando sua taxa de detecção e mapeando o perfil socioeconômico da população afetada.&nbsp;<strong>Métodos</strong>: Estudo ecológico de serie temporal, tendo como unidade de análise o período 2007 a 2017, referente aos casos notificados de Hanseníase no município de Alagoinhas-Bahia e em sua região de saúde. Considerando as seguintes variáveis: ano, sexo, faixa etária, escolaridade, raça, forma clínica e classificação operacional.&nbsp;<strong>Resultados</strong>: Constatou-se um aumento de 41,7% na taxa de detecção da hanseníase no período analisado, predominando a forma clínica tuberculóide e a classificação paucibacilar. Observou-se uma predominância da doença nos pardos, na faixa etária de 35-49 anos, no sexo feminino, e nos indivíduos de baixa escolaridade.&nbsp;<strong>Conclusão</strong>: Houve um crescimento constante na taxa de detecção da hanseníase na região de saúde de Alagoinhas, revelando a necessidade de elaboração de ações de vigilância visando a diminuição dos casos.</p>
  a2595-6825