02851nas a2200349 4500000000100000008004100001260003800042653004700080653002700127653004400154100003400198700001400232700001300246700001800259700002500277700001800302700001500320700001500335700001800350700001700368700001500385700001600400700001800416700001600434700001300450245010400463856006600567300001700633490000700650520183000657022001402487 2021 d bResearch, Society and Development10aManagement Science and Operations Research10aMechanical Engineering10aEnergy Engineering and Power Technology1 aMarciano de Araujo Ferreira N1 aArroyo LH1 aGioia TB1 aArcoverde MAM1 aSimionato de Assis I1 aSantos Neto M1 aYamamura M1 aScholze AR1 aRodrigues LBB1 aFreitas FMBD1 aBolorino N1 aRibeiro LCG1 aMaia Storer J1 aArcêncio R1 aPieri FM00aHanseníase e determinantes sociais em saúde no Sul do Brasil: Análise geograficamente ponderada uhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17823/16013 ae161109178230 v103 aObjetivo: verificar a relação entre hanseníase e espaço geográfico, levando em consideração determinantes sociais em saúde e utilizando ferramenta que permita a análise dessas relações localmente.  Metodologia: Estudo ecológico, realizado em município endêmico do Sul do Brasil. Foi conduzida a geocodificação dos casos e selecionadas variáveis socioeconômicas de interesse. Após análise descritiva, seguiu-se com a correlação espacial por meio do Índice de Moran Bivariado, seguido de Regressão Linear. Para as variáveis presentes no modelo selecionado, aplicou-se a Geographically Weighted Regression por meio do software ArcGis versão 10.5.1. Na sequência, os resultados foram especializados por meio de mapas temáticos.  Resultados: Em relação às características socioeconômicas e clinico-operacionais, houve maior quantidade de casos do sexo masculino (55,3%), faixa etária de 16 a 60 anos (69,3%), raça branca (67,8%), casos multibacilares (80,9%), forma clínica dimorfa (45,2%) e grau de incapacidade I (62,6%). A análise espacial demonstrou incidência média de 1,19 casos/10.000 habitantes, em cada setor censitário. Em relação aos determinantes sociais, as características se apresentam de forma heterogênea no espaço, sendo que aglomeração de habitantes apresentou associação direta com a hanseníase, bem como raça/cor parda, caracterizando-se como fatores de risco nas regiões de maior evidência. Em contrapartida, alfabetização apresentou relação inversa, associando o aumento dela com a redução na ocorrência da doença. Conclusão: Os determinantes sociais em saúde auxiliam na explicação da heterogeneidade da distribuição da doença. Compreender essa relação é fundamental para direcionar ações de profilaxia e controle. a2525-3409