02060nas a2200157 4500000000100000008004100001260003300042100001700075700001600092700001300108245009000121856026000211490000700471520139900478022002501877 2021 d bRevista Baiana de Enfermagem1 aRodrigues RN1 aArcêncio R1 aLana FCF00aEPIDEMIOLOGIA DA HANSENÍASE E A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE NO BRASIL uhttps://www.researchgate.net/profile/Ricardo-Arcencio/publication/349649326_EPIDEMIOLOGIA_DA_HANSENIASE_E_A_DESCENTRALIZACAO_DAS_ACOES_DE_CONTROLE_NO_BRASIL/links/60c1fabda6fdcc2e612d2eba/EPIDEMIOLOGIA-DA-HANSENIASE-E-A-DESCENTRALIZACAO-DAS-ACOES-DE-CONTR0 v353 a<span>Objetivo: Analisar a situação epidemiológica da hanseníase no Brasil e sua associação com a descentralização das ações de controle. Método: Estudo ecológico misto com dados secundários do Sistema de Informação de Agravos de Notificação dos municípios brasileiros. Foi utilizado </span><span>o modelo de regressão binomial negativo, período 2001-2015</span><span>. Resultados: A análise das variações geográficas e temporais mostrou comportamentos heterogêneos dos indicadores epidemiológicos de hanseníase, sendo que o </span><span>aumento significativo destes foi associado </span><span>à</span><span> </span><span>proporção de casos de hanseníase diagnosticados na Atenção Primária à Saúde; já a proporção da </span><span>cobertura populacional estimada por </span><span>Estratégia Saúde da Família foi associada somente à redução significativa do indicador taxa de detecção de hanseníase entre os menores de quinze anos de idade. </span><span>Conclusão:</span><span> Apesar da expansão da Estratégia Saúde da Família ser importante, a condição identificada como fundamental para o controle da doença é o aumento da oferta de ações pelos profissionais de saúde.</span> a2178-8650, 0102-5430