01894nas a2200277 4500000000100000008004100001260002000042100002400062700002700086700001700113700003400130700002200164700001700186700002100203700002200224700002000246700002500266700003200291700002000323245008200343856008900425300001400514490000700528520105600535022002501591 2021 d bMPM Comunicacao1 aPinheiro Oliveira S1 aDa Hora Lucena Silva L1 aDias Brito J1 aBernadeth Monteiro Ferreira F1 aBorges Carvalho C1 aDias Parga L1 aLopes Ferreira R1 aRibeiro Gaspar MA1 aMoraes Costa CW1 aAssunção Barros LA1 aFerreira Bernardes Neves AC1 aFiterman Lima S00aMatriz de indicadores de hanseníase em pinheiro – Maranhão de 2015 a 2017 uhttp://revistas.mpmcomunicacao.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/1613/1871 a6196-63050 v113 aObjetivos: discutir o panorama da doença em Pinheiro - MA e ponderar novas perspectivas acerca do cuidado em saúde referente à patologia, sob a ótica da interprofissionalidade. Métodos: Realizou-se um estudo transversal, descritivo e retrospectivo, entre 2015 e 2017, utilizando-se arquivos do departamento de controle e tratamento da Hanseníase localizado no Centro de Especialidades Médicas de Pinheiro (CEMP). O programa Stata, versão 14 foi utilizado para análise das variáveis. Resultados: O perfil epidemiológico do município demostrou prevalência de homens 58 (52,7%), entre 40 – 59 anos 28(25,45%), com ensino fundamental incompleto e classificação terapêutica multibacilar prevalente 60(54,5%). Maioria dos pacientes teve alta no período de análise 66(60%). A avaliação dermatoneurológica está subnotificada. Conclusão: A situação mapeada aponta falhas nas estratégias de enfrentamento da hanseníase que poderiam ser reformulado através de trabalho interprofissional, colaborativo e estruturado. a2675-0244, 1806-3365