01918nas a2200253 4500000000100000008004100001260003600042100001800078700001600096700001500112700001600127700001700143700001800160700001700178700001700195700001500212700001900227245009600246856006900342300001000411490000700421520122200428022001401650 2021 d bRevista Eletronica Acervo Saude1 aOliveira DDJS1 aPalmeira AB1 aChaves ECR1 aSantos BPSD1 aJúnior KDNT1 aOliveira BFFD1 aFerreira SCC1 aRosário WND1 aSousa VGDD1 aMendonça MHRD00aPerfil espacial e demográfico da Hanseníase no norte do país, no período de 2014 a 2019 uhttps://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/7145/4509 ae71450 v133 aObjetivo: Traçar distribuição espacial e demográfica da Hanseníase na região Norte do Brasil, no período de 2014-2019. Métodos: Estudo transversal, descritivo e quali-quantitativa da distribuição da doença. Resultado: Foram registrados 32.618 casos de hanseníase na Região Norte, com maior frequência no Pará (50,8%), em indivíduos masculinos (59%), na faixa de 30-50 anos (53,5%) e baixa escolaridade (46,2%). Referente ao esgotamento sanitário, 85,7% dos estados do Norte estão abaixo do esperado (8,02%-33,91%) e, considerando os municípios atendidos, Amazonas (6,5%), Pará (9%) e Acre (9,1%) expõem menores resultados. Isoladamente aos municípios do Pará, considerando cidades com maiores taxas de incidência, destacam-se Tailândia (64,2%), Altamira (61,6%) e Parauapebas (60%), sendo Tailândia com menor cobertura de equipes Saúde da Família (28,4%); e, menor incidência, Santarém (15,1%), Bragança (15,9%) e Belém (17,6%). Conclusão: Boa cobertura da eSF resulta no controle da transmissão da doença, logo, a importância do desenvolvimento de políticas de saúde para estados e municípios com maior vulnerabilidade, visando a melhor assistência em saúde. a2178-2091