02082nas a2200205 4500000000100000008004100001260005800042100002300100700003000123700002900153700002100182700001600203700001200219245008100231856007600312300001000388490000600398520145800404022001401862 2021 d bRevista de Ensino Ciencia e Inovacao em Saude (RECIS)1 aXavier de Aguiar C1 aWelison Pereira Barbosa J1 aClementino de Oliveira R1 aCarvalho Silva S1 aFernandes T1 aSouza D00aHanseníase: estudo epidemiológico no município de Juazeiro-BA (2018-2020) uhttp://recis.huunivasf.ebserh.gov.br/index.php/recis/article/view/93/31 a18-260 v23 aEsse estudo teve como objetivo descrever indicadores epidemiológicos e aspectos clínicos dos novos casos de hanseníase no município de Juazeiro-BA. Trata-se de um estudo ecológico, abrangendo o período de 2018 a 2020. Foram notificados em Juazeiro, 374 novos casos. Nota-se uma redução do número de casos ao longo dos anos. Em relação às características coletadas, houve maior frequência entre homens, em níveis de escolaridade mais baixa e entre jovens e adultos. A faixa etária mais acometida foi a de 40 a 59 anos, a zona mais presente foi a urbana, a forma clínica mais identificada foi a dimorfa e o grau de incapacidade física 0 foi o mais predominante. Os dados apresentados neste estudo revelam que os casos novos de hanseníase ocorridos em Juazeiro-BA entre 2018 a 2020 possuem características similares às observadas nacionalmente. Sob o olhar das variáveis analisadas, observa-se uma redução no número de notificações, um enfoque nos indivíduos analfabetos ou com ensino fundamental incompleto, uma predominância na área urbana; e na forma clínica dimorfa pela maior instabilidade. A faixa etária mais vista é a adulta e no que concerne à detecção, é notada uma hiperendemia. O empenho das políticas públicas e inclusivas devem visar a divulgação e elucidação dos casos, na tentativa de solucionar as iniquidades em saúde, tendo em vista a complexidade em curso, o da hiperendemia. a2675-9683