02070nas a2200241 4500000000100000008004100001260003600042100001400078700001900092700001300111700001500124700001500139700001600154700001800170700001700188700002500205245010200230856006900332300001000401490000700411520139600418022001401814 2021 d bRevista Eletronica Acervo Saude1 aPires CAA1 aDos Santos MAL1 aBiasi BH1 aMoreira AG1 aCoimbra AC1 aFerreira MC1 aNascimento MS1 aDe Brito JBN1 aOliveira Carneiro FR00aAnálise da ocorrência de reações adversas à poliquimioterapia no tratamento para hanseníase uhttps://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/6233/4118 ae62330 v133 aObjetivo: Analisar os principais efeitos colaterais do esquema medicamentoso padrão, poliquimioterapia, utilizada no tratamento para hanseníase. Métodos: Trata-se de estudo transversal descritivo, conduzido com 40 participantes, atendidos no Ambulatório de Dermatologia da Universidade do Estado do Pará. Os pesquisadores empregaram uma adaptação da Ficha para Investigação de Ocorrência de Efeitos Adversos na Poliquimioterapia (PQT) em hanseníase, com variáveis agrupadas em perfil social, dermatológico, laboratorial e reacional. Resultados: Os pacientes em sua maioria foram: homens, com mais de 60 anos de idade, aposentados, com apenas ensino fundamental. Quanto a classificação clínica, predominantemente, a forma dimorfa e multibacilar, em 12 meses de tratamento. Os sistemas orgânicos com maior relação com reações adversas foram: excretor, nervoso, tegumentar e respiratório, sobretudo mediante ao uso da dapsona. Entre os efeitos adversos, destaca-se o enjoo (32,50%) no uso de rifampicina, mialgia (65%) no uso de dapsona e hiperpigmentação cutânea (77,50%) no uso de clofazimina. Conclusão: O presente estudo demonstrou que as reações adversas mais frequentes foram leves e estão associadas ao uso de dapsona e clofazimina, sendo de suma importância a detecção precoce desses efeitos, para eficaz intervenção de eventos graves. a2178-2091