02035nas a2200217 4500000000100000008004100001260002400042653005700066653001800123100001500141700001500156700001500171700001700186700001200203245011200215856006900327300001400396490000700410520137500417022002501792 2020 d bFapUNIFESP (SciELO)10aPublic Health, Environmental and Occupational Health10aHealth policy1 aSouza CDFD1 aMedronho R1 aSantos FGB1 aMagalhães M1 aLuna CF00aModelagem espacial da hanseníase no estado da Bahia, Brasil, (2001-2015) e determinantes sociais da saúde uhttps://www.scielo.br/pdf/csc/v25n8/1413-8123-csc-25-08-2915.pdf a2915-29260 v253 aResumo O trabalho analisa a distribuição espacial da hanseníase na Bahia e os determinantes sociais relacionados. Estudo ecológico com dados de hanseníase do período 2001-2015. Três indicadores epidemiológicos foram selecionados: coeficiente de detecção na população geral e em menores de 15 anos e a taxa de casos novos com grau II de incapacidade. Os indicadores foram suavizados pelo Modelo Bayesiano Empírico Local e aplicou-se estatística de Moran Global e Local. As variáveis independentes foram selecionadas a partir do Censo IBGE-2010. Regressões multivariadas foram empregadas, seguidas de regressão espacial. Observou-se distribuição heterogênea no estado, com concentração no eixo norte-oeste e região sul. Para o coeficiente de detecção geral, cinco variáveis compuseram o modelo: densidade demográfica, proporção da população urbana, renda per capita, proporção de extremamente pobres e domicílios com mais de três pessoas por dormitório. A proporção de analfabetismo compôs o modelo final para a taxa de grau II de incapacidade física. Não foram identificados determinantes da ocorrência da doença em menores de 15 anos. A modelagem utilizada contribuiu para demonstrar a heterogeneidade espacial e os determinantes sociais da doença na Bahia, colocando em evidência a complexidade do problema. a1678-4561, 1413-8123