02378nas a2200217 4500000000100000008004100001260001900042653004200061653002200103653002800125653002400153100002300177700002400200700003100224245014600255856026000401300001000661490000700671520146800678022001402146 2025 d bRevista Cereus10aBarriers to Access of Health Services10aHealth strategies10aEarly Diagnosis Leprosy10aPrimary Health Care1 aSoares de Sousa AK1 ada Silva Pimentel M1 aAntunes Paschoal Popolin M00aDesafios e enfrentamentos de residentes na avaliação de contatos de pacientes com hanseníase na Atenção Primária à Saúde em Palmas-TO uhttps://scholar.google.nl/scholar_url?url=https://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/download/5708/2600&hl=nl&sa=X&d=978488088503002249&ei=02fyaKKOB4TN6rQPt-r0uQY&scisig=AAZF9b8rlr5p6WUVa-5hClOlho7b&oi=scholaralrt&hist=732gnZIAAAAJ:1269093288144350734:A a43-580 v173 a

A Hanseníase é uma doença crônica e infectocontagiosa, exigindo avaliação de contatos para diagnóstico precoce e prevenção; sem tratamento, pode levar à incapacidade física. Este estudo teve como objetivo identificar os principais desafios enfrentados pelos residentes do Programa de Residência de Medicina de Família e Comunidade e do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade na avaliação de contatos de pacientes com hanseníase na Atenção Primária à Saúde em Palmas - TO. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo, com participação de residentes médicos, enfermeiros e fisioterapeutas. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário online com 14 questões fechadas, analisadas de forma descritiva e exploratória. Os principais desafios encontrados foram falta de agendas específicas para avaliação de contatos, falhas na educação em saúde, ausência dos contatos durante consultas e suporte insuficiente da gestão. A busca ativa foi a estratégia mais comum, mas ainda ineficaz. Outras abordagens, como mutirões e visitas domiciliares, são raramente implementadas. Conclui-se que é necessário reorganizar as agendas, criar horários específicos para a avaliação de contatos, reforçar o suporte aos profissionais e promover ações como mutirões e visitas domiciliares, com o objetivo de melhorar o acompanhamento e interromper a transmissão da hanseníase.

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