01944nas a2200265   4500000000100000008004100001260002000042653001200062653003100074653001000105100001400115700001700129700001400146700001600160700001400176700001300190700001700203700001400220245008400234856008200318300001600400490000700416520123000423022002501653       2025                            d  bMPM Comunicacao10aLeprosy10aEpidemiological Monitoring10aWomen1 aSá LRPFD1 aQueiroz PHDS1 aSantos RS1 aBezerra MAR1 aBrito MDA1 aRocha RC1 aOliveira MDD1 aNeto JCGL00aEvolução da Hanseníase em Mulheres no Piauí: O Que Mudou Entre 2014 e 2024?  uhttps://revistanursing.com.br/index.php/revistanursing/article/view/3429/4231  a11450-114730 v303 a<p><strong>Objetivo</strong></p>

<p>Analisar a evolução dos casos de hanseníase em mulheres no Piauí entre 2014 e 2024, considerando prevalência, diagnóstico e acompanhamento.</p>

<p><strong>Método</strong></p>

<p>Estudo epidemiológico descritivo, retrospectivo e quantitativo, baseado em dados secundários do Departamento de Informação e Informática do Sistema Único de Saúde. Foram avaliadas variáveis como faixa etária, macrorregião de saúde e contatos registrados.</p>

<p><strong>Resultados</strong></p>

<p>Identificou-se tendência de redução nos registros e nos exames de contatos ao longo da década, com queda acentuada após 2020, possivelmente associada à pandemia do Coronavírus 2019. A maioria dos casos concentrou-se em mulheres de 40 a 59 anos, sobretudo na macrorregião Meio Norte. Observou-se subnotificação em áreas remotas e menor número de diagnósticos em mulheres em relação aos homens.</p>

<p><strong>Conclusão</strong></p>

<p>A hanseníase em mulheres no Piauí ainda constitui desafio, marcado por diagnóstico tardio e barreiras de acesso. Reforça-se a necessidade de vigilância epidemiológica, busca ativa e campanhas de conscientização.</p>
  a2675-049X, 1415-8264