02505nas a2200289 4500000000100000008004100001260002300042653003900065653001200104653001800116653003400134653002400168100002000192700001400212700001300226700001300239700001400252700001500266700001700281700001500298245012800313856022300441300000900664490000700673520151000680022002502190 2025 d bBrazilian Journals10aNeglected tropical diseases (NTDs)10aleprosy10aLeishmaniasis10aSocial determinants of health10aPrimary Health Care1 aNascimento MEBD1 aSilva NRD1 aMelo TMD1 aCosta NO1 aRocha LLL1 aCardoso GP1 aGarajau NCDS1 aMachado ER00aDoenças infecciosas negligenciadas (como hanseníase e leishmaniose): uma abordagem multiprofissional em áreas endêmicas uhttps://ojs.revistadelos.com/ojs/plugins/generic/pdfJsViewer/pdf.js/web/viewer.html?file=https%3A%2F%2Fojs.revistadelos.com%2Fojs%2Findex.php%2Fdelos%2Farticle%2Fdownload%2F6892%2F3750%2F15710#page=1&zoom=auto,-164,165 a1-150 v183 a

As doenças infecciosas negligenciadas (DIN), como hanseníase e leishmaniose, continuam a representar um grave problema de saúde pública em países em desenvolvimento, particularmente em regiões com condições de vulnerabilidade social. Este estudo teve como objetivo analisar a ocorrência dessas doenças em áreas endêmicas, identificar seus determinantes sociais e avaliar estratégias de prevenção, controle e promoção da saúde. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório e descritivo, baseada em revisão narrativa da literatura científica publicada nos últimos dez anos em bases de dados como SciELO, LILACS e PubMed. Foram selecionados artigos, livros e documentos oficiais que abordassem aspectos epidemiológicos, clínicos, sociais e políticos relacionados às DIN. Os resultados indicam que a prevalência dessas doenças está associada a fatores como pobreza, saneamento inadequado, urbanização desordenada e barreiras de acesso aos serviços de saúde. A análise evidencia também a importância da atenção primária à saúde, da abordagem multiprofissional e de políticas públicas integradas para reduzir o impacto dessas doenças na população. Conclui-se que, embora existam avanços no diagnóstico, tratamento e controle das DIN, sua erradicação depende da implementação de estratégias intersetoriais, sustentáveis e socialmente equitativas, além da promoção contínua de educação em saúde e vigilância epidemiológica.

 a1988-5245, 1988-5245