@article{97645,
  author = {da Silva ER and Adami M and Pereira WMM},
  title = {HANSENÍASE EM UM ESTADO HIPERENDÊMICO: TENDÊNCIA SEGMENTAR E  IDENTIFICAÇÃO DE AGLOMERADOS ESPACIAIS DE ALTO RISCO DE TRANSMISSÃO},
  abstract = {<p>Objetivo: Analisar indicadores de hanseníase visando a identificação de áreas de maior risco de transmissão no Pará, de 2004 a 2018. Métodos: Estudo ecológico por dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Pela regressão&nbsp;<em>Joinpoint</em>&nbsp;analisou-se 11 indicadores, pela probabilidade de Poisson analisou-se os três principais e pelo&nbsp;<em>SaTScan</em>™ dispôs-se aglomerados de municípios com alto risco de transmissão. Considerou-se significante p &lt;0,05. Resultados: Dos 57.504 casos novos, menores de 15 anos foram 11,18% (6.431) e 6,69% (3.793) tiveram incapacidade física grau 2 (GIF II) no diagnóstico. Com significância estatística, as tendências das taxas analisadas decresceram; as proporções de GIF II no diagnóstico (variação percentual anual média [AAPC]=6,8%), casos multibacilares (AAPC=2,3%), casos de forma clínica dimorfa (AAPC=2,1%) e contatos examinados (AAPC=5,9%) cresceram. A detecção na população geral foi hiperendêmica nos aglomerados. Conclusão: No Pará há diagnóstico de hanseníase em formas polarizadas e com GIF II, com transmissão nas áreas de maior fluxo migratório.</p>
},
  year = {2022},
  journal = {Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde},
  volume = {18},
  pages = {259–270},
  url = {https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/62444/35049},
}